"Um verdadeiro iogue* pode permanecer no mundo, cumprindo seus deveres; no mundo ele se encontra, semelhante à manteiga na água, nata batida e separada, e não como o leite facilmente diluível da humanidade indisciplinada. O cumprimento das responsabilidades mundanas não separa o homem necessariamente de Deus, desde que sua mente se mantenha desapegada de desejos egoístas e desempenhe o seu papel na vida como um instrumento voluntário da Divindade."
*Praticante de Ioga.
Livro: Autobiografia de um Iogue.
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