Do livro: O NOVO ENTE HUMANO. |
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segunda-feira, 8 de abril de 2013
domingo, 7 de abril de 2013
Krishnamurti
Adquirido em um sebo. Grande encontro. |
"Que é o medo? É ele produto do pensamento? Obviamente, o medo resulta do pensamento. Pensais numa certa coisa que, ontem ou no ano passado, vos causou dor, física ou de outra espécie, e sentis medo; é desse modo que o pensamento nutre o medo e lhe dá continuidade. O pensamento projeta, também, o medo no futuro: posso perder meu emprego, minha posição, meu prestígio, minha reputação. Compreendeis? O pensar tanto no passado como no futuro gera medo. Por conseguinte, perguntamos: Pode o pensamento cessar?
E note-se, ainda, que o pensamento sustenta o prazer. O pensar no prazer que ontem experimentei, contemplando o pôr do Sol - tão maravilhoso, tão belo, tão estimulante, etc. - sustenta aquele prazer.
Temos, pois, o sofrimento, o medo, o prazer e a alegria.
A alegria difere do prazer? Não sei se alguma vez a conhecestes. A alegria "acontece", vem subitamente. Mas, não se sabe como, o pensamento dela se apodera e a reduz a prazer; e, assim direis: "Quero experimentar de novo aquela alegria." O pensamento, pois, sustenta e nutre o prazer, o medo, e dá continuidade ao sofrimento."
...
"Qual o estado de vossa mente quando dizeis: "Compreendo"? Ela está completamente vazia e em silêncio. Não é exato isso? Só se pode ver uma coisa bem claramente quando não há escolha. Havendo escolha, há confusão. Só a mente confusa escolhe, discrimina entre o essencial e o não essencial, mas o homem que vê com clareza não faz escolhas."
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